sábado, 28 de fevereiro de 2015

Pelotas no túnel do tempo

As fotos retratam raridades históricas de uma Pelotas ainda cercada, dos bondes como meio de transporte, da construção da ponte de ferro do canal São Gonçalo e muito mais...



Bondes elétricos, linhas Circular, Porto e Parque, descendo a Rua XV de Novembro. 
Fonte e acervo: Eduardo Arriada.



Bonde na atual Praça Cel. Pedro Osório
Aprox. década de 1930   
Postal/ Fonte: Guilherme P. de Almeida/ Acervo: Eduardo Arriada. 



Entorno da Praça Cel. Pedro OsórioDécada de 1960.
Foto retirada do volume 3 do Almanaque do Bicentenário de Pelotas




Trecho da Rua Mal. Floriano, entre a Rua Gal. Osório e Rua Andrade Neves. Vista na direção leste, ao anoitecer. Decoração festiva ao fundo. Década de 1970.
Foto retirada do volume 3 do Almanaque do Bicentenário de Pelotas



O movimento da Rua Marechal Floriano 
Década de 1950
Foto retirada do volume 3 do Almanaque do Bicentenário de Pelotas.


Cordão Carnavalesco Chove Não Molha, posando em frente à sua antiga sede. Carnaval do ano de 1924. 
Fonte: Biblioteca Riograndense/ Acervo: Biblioteca Riograndense. 


Na imagem, Passarela do Samba no Carnaval de 2013. Acervo, colaboração e fotografia de Felipe Campal.

Moças e homens em frente a um vagão de trem, na Estação Ferroviária de Pelotas. 
 Fonte: Guilherme P. de Almeida / Acervo: Eduardo Arriada.



Cinema Capitólio, em sua decoração original. Vista interna desde a entrada, vendo-se, ao fundo, as cadeiras da plateia.   
. Fonte: Guilherme Pinto de Almeida. Acervo: Eduardo Arriada.




Fotos a partir de 1912. Fonte: Almanaque Bicentenário de Pelotas.




Aspecto do Porto de Pelotas no fim do século XIX.Data aproximada da foto: década de 1890. Fotógrafo desconhecido. (NETO, João Simões Lopes. Revista do 1º Centenário de Pelotas, nº 3, p. 45). Acervo: Eduardo Arriada.

terça-feira, 24 de fevereiro de 2015

Hino do município de Pelotas

                                                                  HINO DE PELOTAS




                                                                                                               



Letra de: Hipólito Lucena
Música de: Romeu Tagnin

Salve salve Pelotas querida
Formosíssima Terra do Sul
Tens coberta de glórias a vida
Como é lindo o teu céu tão azul.

Não há terra, no mundo grandiosa
Que te iguale no esplêndido brilho
De Pelotas a Terra, formosa
Tenho orgulho, também de ser filho.

No teu seio aparece, fulgura
Alegria, instrução e valor
São Gonçalo baixinho murmura
A canção da saudade e do amor.

Hei de sempre Pelotas te amar
E trazer-te na minha memória
Aprendi no teu seio chorar
E a sorrir nos momentos de glória.

Meus avós te souberam amar
Com orgulho carinho e respeito
E a morrer, me fizeram herdar
Esse amor que conservo no peito.

Salve salve Pelotas querida
Formosíssima Terra do Sul
Tens coberta de glórias a vida
Como é lindo o teu céu tão azul.

                             Fonte:www.pelotas.com.br.














Brasão e Bandeira de Pelotas

                                                                 Símbolo o Brasão




 

    Floreando o brasão, a coroa de cinco pontas ao alto identifica a cidade como Princesa do Sul. A espiga de arroz, à esquerda, representa a maior fonte econômica da região.  O ramo de louros, à direita, representa os triunfos alcançados no decorrer dos cento e cinqüenta anos.

    No brasão propriamente dito, no canto superior esquerdo, existem duas versões de imagem: em uma, um índio rema uma pelota de couro, em outra,  mais antiga, um índio  está na embarcação de couro puxada por um nadador, tal qual a primitiva pelota, que originou o nome da cidade.

    No quadro direito superior, o boi lembra as Charqueadas, que originaram a cidade e foram responsáveis pelo desenvolvimento da região.

    Em baixo, à esquerda, o símbolo da Caridade de São Francisco de Paula, o patrono da cidade.

    O Obelisco, abaixo, à direita, é monumento republicano e significa a homenagem dos republicanos a Domingos José de Almeida, o Patriarca de Pelotas. Representa o marco inicial do povoamento da cidade.

    Sobreposto, ao centro, a Cruz de Malta é homenagem aos portugueses

    Dentro da roseta, encontram-se as letras: S F D P C Caritas de São Francisco de Paula. O brasão foi feito em comemoração aos 150 anos de Pelotas, em 24 de outubro de 1961, por Artur Henrique Foerstnow.







Fontes:
ONG Viva o Charque: http://www.vivaocharque.com.br
Prefeitura Municipal de Pelotas: http://www.pelotas.rs.gov.br



                                       





domingo, 22 de fevereiro de 2015

Pelotas. Qualidade de vida e bons negócios

          Vídeo realizado para a prefeitura de Pelotas em parceria com a Embrapa Clima Temperado.



História de Pelotas

    A primeira referência histórica do surgimento do município data de junho de 1758, através da doação que Gomes Freire de Andrade, Conde de Bobadela, fez ao Coronel Thomáz Luiz Osório, das terras que ficavam às margens da Lagoa dos Patos. Fugindo da invasão espanhola, em 1763, muitos dos habitantes da Vila de Rio Grande buscaram refúgio nas terras pertencentes a Thomáz Luiz Osório. A eles vieram juntar-se os retirantes da Colônia do Sacramento, entregue pelos portugueses aos espanhóis em 1777, cumprindo o tratado de Santo Ildefonso assinado entre os dois países.
    Em 1780, o português José Pinto Martins, que abandonara o Ceará em consequência da seca, funda às margens do Arroio Pelotas a primeira Charqueada. A prosperidade do estabelecimento, favorecida pela localização, estimulou a criação de outras charqueadas e o crescimento da região, dando origem à povoação que demarcaria o inicio da cidade de Pelotas.A Freguesia de São Francisco de Paula, fundada em 07 de Julho de 1812 por iniciativa do padre Pedro Pereira de Mesquita, foi elevada à categoria de Vila em 07 de abril de 1832. Três anos depois o Presidente da Província, Antônio           Rodrigues Fernandes Braga, outorgou à Vila os foros de cidade, com o nome de Pelotas, sugestão dada pelo Deputado Francisco Xavier Pereira. O nome originou-se das embarcações de varas de corticeira forradas de couro, usadas para a travessia dos rios na época das charqueadas.
    A grande expansão das charqueadas fez com que Pelotas fosse considerada a verdadeira capital econômica da província, vindo a se envolver em todas as grandes causas cívicas. Pelotas tem a segunda maior concentração de curtumes do Estado e uma das maiores capacidades curtidoras de couro e peles do Brasil.
    O município tem tradição na cultura do pêssego e aspargo. A produção do leite é o grande destaque na pecuária, constituindo a maior bacia leiteira do Estado. Pelotas apresenta um comércio ágil e diversificado com serviços especializados e empresas de pequeno, médio e grande porte.


Essa é uma representação de uma pelota, as "canoas" dos índios da região, origem do nome da cidade


Fonte: www.pelotas.com.br